Em algum momento da vida gostamos de exibir nossas posses, nossas conquistas, independente de qual classe social pertencemos, pode ser uma majestosa cobertura, um quadro famoso, um piano ou uma coleção de figurinhas. A partir do momento que nos separamos dos macacos e criamos nossa própria sociedade, nossa espécime passou a adquirir certos maneirismos ( frescura ), que alias fazem parte do nosso cotidiano, mas, analisando racionalmente. de que adianta possuir, ganhar ou comprar algo, se não mostramos a ninguém?, é como ter uma galinha que bota ovos, só nos poderemos contempla-la, nós seres humanos somos ao mesmo tempo complicados e simples, mas isso não é privilegio do homem, em todo reino animal coisas desse tipo acontecem todos os dias. Fugindo um pouco do assunto, mas indo na mesma direção, veio na memoria o dia da posse da presidente Dilma, toda mídia registrava o fato histórico e social, e ao mesmo tempo os holofotes e câmeras não perdiam em nenhum momento a figura linda e sexy da mulher do invisível vice-presidente da Republica, pois bem, o que foi feito dela, por onde anda? só tem uma explicação; seu dono, com medo de perde-la, botou-a em uma gaiola de ouro, onde ninguém poderia vê-la ou toca-la, nesse caso especifico, o proprietário não faz a mínima questão de que outros vejam seu património, posse e conquista e o que aconteceu com o objeto em questão? bom, como em tudo na vida, o tempo é implacável, de que adianta tanta beleza?, se o que importa é ser feliz!!!!!!!
2 comentários:
Depois de tudo e do nada que eu vivi, eu aprendi que o povo é muito mesquinho. Mediano. Pequeno.
Ter, ostentar, mostrar é a prova de que somos ultra mesquinhos.
Perderam-se os valores.
O lema é: mostre-me o que tens e eu te direi quem és.
É próprio de o homem ter sua coleção preferida. Seja carros, selos, canetas, relógios e outras mais. Algumas ficam expostas outras guardadas.
Aliás, ficam mais guardadas pelo assédio dos mãos- leves. Hoje não podemos mostrar o que temos. É perigo iminente.
Por outro lado, guardar para que? São peças fora de circulação. Sem contar que dá trabalho e dispêndio para mantê-la.
Meu comentário termina aqui porque a segunda parte da postagem me recuso a contemplar. Tenho aversão por política.
Parabéns pelo blog!
Abraços de Cida
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