Um dia um internauta paulistano me perguntou por que a radio jornal do commercio de Pernambuco transmitia jogos de futebol da 1ª divisão, já que no estado todos os times pertenciam as divisões inferiores? na hora não soube o que responder, mas comecei a escutar essa radio para saber o motivo, depois de 15 dias, em horários alternados cheguei a vislumbrar os motivos, ei-los; essa radio é prepotente, acha que a maior audiência do estado pertence a ela, alguns dos seus comunicadores são incompetentes, ignorantes, tratam os ouvintes como idiotas, tem alguns programas que são bem interessantes, mas são raros, acho que eles devem receber algum dinheiro por baixo para transmitir os jogos, só vejo essa explicação, pois nos horários dos jogos poderiam passar atrações mais legais, na verdade o que quero mostrar é o poder que tem a mídia; um microfone bem utilizado é uma ferramenta poderosa, mas quando ele serve para o profissional se auto-promover e pisar nas pessoas, é destruidor. Voltando a radio; pelo que pude perceber na programação da mesma; todos os dias são os mesmos ouvintes que participam, ate parece que a radio paga para eles, e o que dizer da programação musical? sempre as mesmas musicas, diz a lei que todas as rádios são concessões publicas, é mais fácil acreditar em papai Noel, bom, nesse pouco tempo que escutei essa radio, não vi nada demais para que eles aleguem que tem a melhor programação, eles estão enganando a si mesmos e aos ouvintes, igual a essa radio existem milhares no nosso país, como eu sempre digo; se você estiver escutando ou vendo algo que não lhe faça bem ou não esta lhe agradando, simples; mude ou desligue, afinal temos o livre arbítrio para sabermos o que queremos, sinto que ao fazer esse post, estou representando milhares de ouvintes da referida radio, espero que as pessoas responsáveis pela tal emissora promovam reformas imediatamente, pois correm sérios riscos de falarem ao vento!
Um comentário:
ESSA É MUITO BOA, FALAR DAS PROGRAMAÇÕES DE RADIO OU TV TO COM VC SE NÃO GOSTA NÃO OUÇA OU VEJA.
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